quarta-feira, 29 de junho de 2011





Plano de aula:
Autores: Chaiane (1º ano vespertino), Ley-Ly-Nay (1º ano matutino) e Mary (pré II vespertino).
Tema: Relações Raciais (Diversidade cultural).
Duração das atividades: 06 aulas de 60 minutos.

Objetivos:
- Apresentar os diferentes grupos raciais que compõem nosso país;
- Contextualizar as diferentes ideias em sala;
- Socializar o tema em questão;

Conteúdos:
- A intencionalidade das aulas esta voltada para o desenvolvimento das noções de relações raciais, para observar os diferentes grupos raciais que residem no Brasil, enfim, fazer com que os alunos tenham o conhecimento da miscigenação sem preconceito.

Metodologia:
Foram necessárias 6 aulas de 60 minutos, na qual distribuímos em 2 aulas por dia, utilizando 3 dias para o processo, sendo que:
- 1º dia: Apresentamos o tema Relações Raciais, onde houve uma conversa informal sobre o assunto gerando um debate em sala;
- 2º dia: Foi realizada uma pesquisa em sala com revistas a procura de diferentes figuras que mostrassem a realidade do povo brasileiro;
- 3º dia: Concluímos as atividades desenvolvidas em sala de aula com a confecção de um cartaz, onde se encontra o registro das diferentes raças que foram pesquisadas em revistas;

Avaliação:
Ao avaliarmos os alunos levaremos em consideração o processo de desenvolvimento das atividades solicitadas, tendo como critérios norteadores:

- A participação no diálogo ocorrido no decorrer da aula;
- O envolvimento de cada aluno nas atividades propostas;
- A capacidade de identificar e analisar as diferentes raças humanas;
- O interesse em participar de atividades práticas que envolvem a sua realidade;

terça-feira, 14 de junho de 2011

MÓDULO V



PENSAMENTO RACIAL BRASILEIRO E A CONSTRUÇÃO DO RACISMO



De acordo com o módulo V, Pensamento racial brasileiro e a construção do racismo, dizemos que o preconceito, qualquer preconceito é a radicalização da intolerância às diferenças. O meio para combatê-lo adotado por muita gente no Brasil foi reforçar a identidade do "diferente": mulher votando em mulher, negros e índios recebendo uma espécie de "compensação" através de facilidades para ingressar na universidade, homossexuais sendo colocados como pessoas "legais", de quem todos deveríamos ser amigos. Essas idéias são tão preconceituosas quanto aquelas que supostamente combatem. A única forma de acabar com o preconceito e o racismo é simplesmente desvalorizar as diferenças e não colocar a idéia de "acabar com as diferenças", até porque elas são parte fundamental do ser humano. Pensamos que é preciso "desvalorizar as diferenças" no sentido do por que algumas pessoas recebem mais atenção do que outras? No que a cor da pele diferencia-se da cor dos olhos ou da cor dos cabelos? O único caminho para combater e vencer o preconceito, ou melhor, os preconceitos, todos eles, é eliminar as fronteiras, é misturar, igualar. Igualar sim, porque é nas diferenças, e só nelas, que nos igualamos: somos todos diferentes uns dos outros. Negros não precisam de ajuda para entrar na universidade. Eles precisam de escola decente, como os brancos. E combater o preconceito racial passa por tornar indiferente se alguém é negro ou branco, o que é o oposto do que faz o racismo. Combater o machismo na política não é essa idiotice de "mulher vota em mulher" e "homem vota em homem". É simplesmente votar em quem for o melhor candidato, aquele que melhor nos representará, independentemente do sexo.
Com base nisso e como desenvolvermos proposta de atividade em sala, nós professoras: Chaiane, Ley-Ly-Nay e Mary, tivemos uma conversa informal com os alunos do 1º ano matutino e vespertino e pré II sobre as diferenças raciais e aprofundamos mais na história de Saci Pererê, relatando a lenda, contando sua história e finalizando com a apresentação da música “A dança de Saci Pererê”.


Fotos do 1º ano vespertino, professora: Chaiane.